Régua

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Alimentos x droga.

Constatada a semelhança entre o comportamento frente a alimentos ou drogas, os pesquisadores passaram a investigar o receptor de dopamina D2, que exerce papel importante na vulnerabilidade à dependência química e à obesidade.

A dopamina é liberada no cérebro a partir de experiências de prazer, como comida, sexo ou drogas. Quando há abuso de drogas, como a cocaína, o fluxo de dopamina é alterado, levando a eventuais mudanças físicas na resposta do cérebro à droga. O estudo mostrou que o mesmo acontece com o vício em comida. Ou seja, o consumo exagerado leva a uma resposta neuroadaptativa nos circuitos de recompensa do cérebro, semelhante ao vício de drogas, facilitando a obesidade ou a dependência de drogas.

O maior problema do vício em comida é que não podemos cortá-la completamente de nossas vidas.
Somos obrigados a encarar esse vício todos os dias, a cada refeição.
É necessária uma grande força de vontade para que se consiga abandonar esse tipo de hábito,
 o que explica o retorno à obesidade de várias pessoas que fizeram dietas e redução de estômago.
Fonte: http://www.papodegordo.com.br
Fonte: Nutritotal.
Não existe um maior problema existem vários problemas,
amigas precisamos nos unir
e vencer estes nossos maus hábitos alimentar.
Eu escolho vida longa, saude, alegria, felicidade e emagrecimento
 e você?
Bjus
Ro

4 comentários:

  1. E isso mesmo Rogeria, comer e um vicio, e as vezes faz tao mal quanto as drogas.Beijos

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  2. Menina, digo sim a essa escolha!! Estamos juntas e misturadas!! Bjkas!

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  3. Paradoxo


    O paradoxo de nosso tempo na história é que temos edifícios mais altos, mas pavios mais curtos; auto-estradas mais largas, mas pontos de vista mais estreitos; gastamos mais, mas temos menos; nós compramos mais, mas desfrutamos menos.

    Temos casas maiores e famílias menores; mais conveniências, mas menos tempo; temos mais graus acadêmicos, mas menos senso; mais conhecimento e menos poder de julgamento; mais proficiência, porém mais problemas; mais medicina, mas menos saúde.

    Multiplicamos nossas posses, mas reduzimos nossos valores.

    Falamos demais, amamos raramente e odiamos com muita freqüência.

    Aprendemos como ganhar a vida, mas não vivemos essa vida.

    Adicionamos anos à extensão de nossas vidas, mas não vida à extensão de nossos anos.

    Já fomos à Lua e dela voltamos, mas temos dificuldade em atravessar a rua e nos encontrarmos com nosso novo vizinho.

    Aprendemos a correr contra o tempo, mas não a esperar com paciência.

    Construímos mais computadores para armazenar mais informações para produzir mais cópias do que nunca, mas temos menos comunicação.

    Estes são tempos em que se almeja paz mundial, mas perdura a guerra no lares; temos mais lazer, mas menos diversão; maior variedade de tipos de comida, mas menos nutrição.

    São dias de duas fontes de renda, mas de mais divórcios; de residências mais belas, mas lares quebrados.

    São dias de viagens rápidas, fraldas descartáveis, moralidade também descartável, ficadas de uma só noite, corpos acima do peso, e pílulas que fazem de tudo: alegrar, aquietar, matar.
    São dias de templos cheios, mas de cristão vazios, dias de grandes líderes, mas menos servos, de muito fogo, mas pouca santidade.

    É um tempo em que há muito na vitrine e nada no estoque; um tempo em que a tecnologia pode levar-lhe estas palavras e você pode escolher entre fazer alguma diferença, ou simplesmente apertar a tecla Del.

    POR ISSO NOSSA ATITUDE DE QUERER MUDAR NOSSOS HÁBITOS ALIMENTARES É LOUVÁVEL E NÓS VAMOS CONSEGUIR!!!! bJS E UM ÓTIMO FINAL DE SEMANA....

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  4. Menina, desculpe minha ausencia por aqui, estava com alguns problemas e uma vida totalmente atribulada, mas agora serei mais assidua.
    é amiga precisamos sim, vencer, e vamos se Deus quiser.
    bjs

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